BREVE RELATO

“Educação não transforma o mundo. Educação muda as pessoas. Pessoas transformam o mundo”.  (Paulo Freire)

Aos dez dias do mês de abril de 1962, na residência da família de um cidadão assisense José Mendes de Brito, reuniram-se várias senhoras e senhores, assisense, consciente da situação social de Assis, e decidiram na mesma reunião organizar uma diretoria para que fosse fundada “uma creche e uma casa para meninas desamparadas”.

A reunião foi presidida por sua Excelência Reverendíssimo Dom José Lazaro Neves, que comunicou aos presentes o desejo do falecido bispo de Assis, sua Excelência Reverendíssimo Dom Antonio José dos Santos, em fundar na nossa cidade, uma “CASA PARA MENINAS E MOCINHAS DESAMPARADAS”.

E assim nesta reunião maravilhosa… nasceu a CASA DA MENINA.

Foi eleita a primeira diretoria que denominou a nova associação de: “CASA DA MENINA “SÃO FRANCISCO DEASSIS”.

Portanto a Casa da Menina, sempre teve por objetivo oferecer acolhida, afeto, guarda e proteção, no inicio em regime de internato para crianças e jovens do sexo feminino sem família.

Atualmente a Casa da Menina presta serviços à comunidade tendo encerrado o trabalho de internato, atendendo as necessidades atuais da comunidade assisense, independente da questão de gênero, cor, religião, questão social, atendendo ao Estatuto da Criança e do Adolescente.

A Casa da Menina atende em formato de creche, crianças de quatro meses a 3 anos e onze meses, em regime de tempo integral.

Área de Atuação:

Educação e Assistência Social

Missão:

Acolher; Proteger e Educar para a Vida

Meta:

Desenvolver os aspectos cognitivos dos educandos de acordo com faixa etária e cada um.

Visão:

Valorizar comunidade escolar, funcionários, segurança alimentar, atividades culturais e desenvolvimento criativo através das realidades desenvolvidas e bem planejadas.

Valores:

Propugnar pela defesa dos direitos das crianças que estão sob seus cuidados proporcionando-lhes todos os meios para que possam ter condições e desenvolvimento físico, psicológico, motor, intelectual e social. Não fará qualquer descriminação de raça, cor, gênero ou religião no desenvolvimento de suas atividades.